Boas novidades chegando com o término da vacatio legis da Lei 13.105/2015, novo Código de Processo Civil - no mínimo pra aqueles que se interessam pelas oportunidades que surgem nos leilões judiciais de imóveis. O novo código processual civil brasileiro traz algumas novidades respeitáveis quanto ao rito dos processos de efetivação, de forma especial em conexão aos leilões judiciais, que visam alienar bens que foram penhorados como meio de garantia ou pagamento de débitos. Particularmente do interesse daqueles que atuam na área imobiliária, importa sobressair as alterações quanto ao valor mínimo de arrematação no leilão judicial. Em determinação, pra esta segunda hasta pública, era considerado vil valor inferiores a 70% ou 60% por cento do valor de avaliação do bem.
Quer dizer, um imóvel, por exemplo, poderia ser adquirido em leilão judicial por um valor de até 60% do preço de mercado. Neste estilo, duas mudanças principais chamam atenção. A primeira quanto à expectativa de oferecer valor inferior ao da avaliação desde a primeira hasta pública. E a segunda, é que a nova legislação sugere que apenas é considerado valor vil aquele inferior a 50% do valor da avaliação.
Em vista disso, além de, ao menos em tese, se poder comprar o bem com valor equivalente a metade do valor de mercado, esta oferta será capaz de ser feita neste instante pela primeira oportunidade em que for levada a hasta pública. Ressaltando que, a despeito de a lei sugira 50% do valor de avaliação, o preço mínimo de arrematação será estipulado pelo juiz. Ultrapassada esta dúvida, outra novidade intrigante é a facilitação da aquisição de bens imóveis em alienação judicial. O antigo código previa o pagamento Leia Página Inicial e à visão do valor oferecido, além de algumas custas e comissão do leiloeiro, no momento em que fosse o caso. Esta exigência inviabilizava diversas aquisições por solicitar uma extenso quantia de uma só vez, dependendo do bem que era oferecido no leilão.
Nesta hora de "caça às bruxas", é necessário destacar o joio do trigo e conservar a honra dos raros políticos que merecem esse cuidado. Duas pragas complicados de exterminar no Brasil: a cracolândia e a corrupção. E pelos mesmos motivos: ausência de desejo política, má-fé e incompetência dos agentes envolvidos. E não oferece notícias são viciados no mais alto grau: uns nos vapores destrutivos do crack, outros pela prática lamentável e continuada do patrimonialismo e do desvio dos recursos do Povo. O brilhante artigo de Flávio Tavares "Na esquina da Rua Helvetia" (1/6, A2) expõe a dificuldade dos drogados nas ruas de forma pungente.
É, antes de mais nada, um dificuldade de saúde pública. A localização do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), em ligação à batalha às drogas não é segredo para ninguém. Se era, por causa de tuas recentes atuações pela cracolândia, centro de São Paulo, não é mais. Fruto das ações covardes da Polícia, milhares de moradores de via e dependentes químicos, sentindo-se apavorados e coagidos, se espalharam na região, criando algumas cracolândias, desmentindo a frase que o prefeito aparecia expor e reforçar: "A cracolândia acabou". Desde que no Brasil surgiram os tais direitos humanos, coisas do arco da velha acontecem em nome deles.
Sobra demagogia e falta pragmatismo nas opiniões negativas às ações da Prefeitura para resolver a charada da cracolândia. Entre muitos erros e alguns acertos, o caso é que o prefeito João Doria tocou de fato nesta ferida crônica e vergonhosa, coisa que as gestões passadas nunca fizeram. Aguardar o desaparecimento de usuários e traficantes das ruas da noite para o dia é ilusão, assim como é imoral a conduta política e sistemática de "torcer contra". página da web de origem /p>
A afirmativa de que era melhor deixar a cracolândia como estava é inclassificável. A competição ideológica dos narcoativistas contra o prefeito João Doria e a demolição da cracolândia são razão sem sentido de existência e não tem suporte da população. Defender o showroom do tráfico é ajoelhar-se aos pés dos comandantes do crime e sacramentar drogados sem consciência. O estado deles é preocupante.
Nem ao menos em São Paulo nem ao menos no Brasil. A neurocientista israelense Daniela Schiller tem a resposta: ideologias políticas de esquerda, mesmo comprovadamente superadas na história, se cristalizam no cérebro das pessoas com o avançar da idade. Uma espécie de mais dicas aqui . É inaceitável que o prefeito de Sampa, João Doria (PSDB), continue no cargo o secretário de Cultura, André Sturm, após ele ter ofendido e pressionado de selvajaria física um cidadão que somente defendia o movimento cultural pela periferia da cidade.