No momento em que eu era menina, tinha uma agenda diária cheia como um adulto. Como a Creuzette era uma advogada muito ocupada além de viajar muito para São Paulo e São Lourenço, foi meu pai, um holandês pernambucano que me acompanhava na agenda diária. visite a minha página inicial iniciava no começo do dia. Eu estudava no turno da manhã. Todos os dias era meu Pai quem me acordava e todos os dias eu pedia “mais 5 minutos”. Site Relacionado por aqui , a toda a hora avesso a qualquer tipo de atraso e na maneira de pensar e agir muito europeu, deixava, com desagrado, os cinco minutos. Ah, os 5 minutos! Será que uma pessoa sabe como eles eram imprescindíveis?
Eles eram, por vezes a desejo de prolongar a comoção do Obter Origem , uma das melhores coisas do universo (e pela vida adulta isto não mudou em nada) assim como também um tomar forças para encarar o dia. Quando eu passei a aprender no turno da tarde, na manhã eu tinha aulas de balé pela Universidade do Teatro Municipal ao lado da Sala Cecilia Meirelles e depois aula de Ginástica Olímpica no Clube de Regatas da Gávea.
Todos esses trajetos eram feitos no fusquinha vermelho (depois o amarelo). Por ser autônomo, o meu Pai conseguia conciliar a tua agenda com a minha. O rádio do veículo, a todo o momento pela Rádio Globo e o tráfego temeroso do Rio de Janeiro, eram coprotagonistas desses rituais e nesse assunto. Para impedir que eu me tornasse uma dondoca, meu Pai, correto dia, decretou que eu teria que, duas vezes por semana, teria que “fazer plantão pela cozinha com a Dona Maria”. Inusitadamente, meu Pai era mais presente pela cozinha do que a Creuzette, que mesmo a todo o momento negando categoricamente, entendeu diversos quitutes com a Maria.
Meu Pai jogando os limões na parede para adquirir deles o melhor suco pra melhor limonada que eu agora provei, o som do liquidificador no momento em que se fazia limonada suíça, o tempo não apagou. leitura adicional quando a minha madrinha trouxe chocolates de Londres e meu Pai comeu o pacote inteiro e depois ficou “estacionado” no banheiro da suíte.
A minha paixão por chocolate foi herdada por porção de Pai. a sua explicação de visita no Rio com o Christian, meu Pai nos levaria pro centro da cidade. Uma questão que hoje seria impossível. Quando menciono solicitar uma carona para ele me transportar em um ambiente onde passa metrô, eu posso ligar o despertador em razão de vem um discurso aclamado do avanço técnico e ligeiro que o metrô representa. “Você pega ali pela porta e salta lá na porta (do destino). ”. Eu, simplesmente, balançava com a cabeça em apresentação afirmativa, apoiando a estratégia de tampar o sol com a peneira de meu Pai.
Fale para um homem que ele errou o trajeto e ele negará até o término. Todo o sábado na manha, existe um encontro marcado para falarmos a começar por uma ferramenta que não tem como não odiar, pelo motivo de você fica totalmente dependente dela. Meu Pai não usa o Zap, sendo assim só resta o famigerado Skype.
Conversamos muito sobre isto pendências pela minha conta no banco, a respeito as despesas do cartão de crédito e os inúmeros juros e taxas de administração cobradas, tópico que me deixa estarrecida. Foram durante muitos dias que consegui convencê-lo a votar no Freixo no primeiro turno. clique neste link aqui agora , ele não perdoou e votou no atual prefeito.
Desde o escândalo envolvendo a preferência de fiéis da igreja de MC pra operações de varizes e cataratas, a conversa é bem acalorada e eu nem sequer poupo alfinetadas pelo voto jogado pela janela. Durante o tempo que eu desejo saber dos detalhes e aprofundar as discussões, meu Pai, quem sabe por problemas de concentração ou mesmo de tempo é bem conciso, nada espalhafatoso e nada polêmico. Quando o Brasil foi eliminado na Bélgica na Copa da Rússia, eu liguei e perguntei: “O que você achou? ”. “Essa desordem toda acabou” afirmou ele em temível tom realista para que pessoas esteve no Maracanã pela Desfecho da Copa de 1950, quando aquele gol do Uruguai e o placar conclusão de dois x1 destruiu o sonho de gerações.
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